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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Bolsonaro deixa 28 milhões de brasileiros sem médicos, aponta New York Times

O Principe,, de Maquiavel

terça-feira, 11 de junho de 2019

Taxa de Crescimento é a Menor da História, diz Relatório do Senado

No IFI (Instituição Fiscal Indepedente, vinculada ao Senado)
Baixe aqui a  íntegra do  relatório fiscal divulgado hoje, 11 de junho.
Eu reproduzo  alguns prints abaixo.  Os textos são do próprio  relatório.
Destaques:
  • Recuperação lenta da atividade ainda produz implicações sobre o mercado de trabalho.
  • Projeção de PIB de 2019 ganha viés de baixa diante dos resultados do primeiro trimestre.
  • Intervalo plausível para o hiato do produto é estimado entre 6,0% e 3,6%, ambos negativos.
  • Receita líquida total caiu 0,4% em termos reais, no acumulado até abril de 2019, na esteira da baixa atividade econômica.
  • Despesa total caiu 0,8% entre janeiro e abril de 2019, mas obrigatórias mantêm tendência de alta.
  • Déficits primário e nominal do setor público continuam elevados.
  • Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF) é nova tentativa de remediar o problema fiscal nos Estados.
  • Em maio, contingenciamento chega a R$ 32 bilhões, 23% das despesas discricionárias da União, em 2019.
  • Contingenciamento não é linear, masatinge todos os ministérios. Saúde é o menos afetado.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO FISCAL – JUNHO DE 2019
No primeiro trimestre de 2019, a taxa de investimento recuou para 15,5% (de 15,8% no trimestre anterior), patamar inferior à média histórica registrada entre 1997 e 2013 (18,6%). Essa dinâmica tem sido influenciada pela diminuição dos investimentos públicos, pela existência de elevada capacidade ociosa no parque industrial e pelo ambiente de incerteza acerca das perspectivas de recomposição do quadro de equilíbrio fiscal. (Página 6)
Os dados referentes ao primeiro trimestre de 2018 mostram persistência de elevado desemprego, saída de pessoas da força de trabalho, desestimuladas, em grande medida, pela falta de oportunidades, e avanço moderado da massa salarial. Esse quadro é compatível com a menor contribuição da demanda doméstica no crescimento do PIB.(Página 11)